terça-feira, 27 de março de 2012

Bonequinho doce

Ingredientes:

meia lata de leite condensado
2 gemas
3 e meia xícaras (de chá) de amido de milho

1 colher (de café) de sal
1 colher (de chá) de fermento em pó químico
1 colher (de sopa) de açúcar
2 colheres (de sopa) de margarina light ou manteiga



Modo de preparo:

Misture as gemas com o leite condensado e a margarina.

Separadamente misture os ingredientes secos (amido de milho, sal, fermento e açúcar).

Junte as duas misturas até que a massa fique homogênea e lisinha.

Abra com um rolo (ou na palma da mão) e corte com o cortador no formato de bonequinho.

Você pode enrolar manualmente os bonecos, ou ainda fazer bolinhas e apertá-las com o garfo.

Se o dia estiver muito quente a massa poderá ficar muito mole. Neste caso, deixe-a um pouquinho na geladeira para depois moldá-la.

Leve ao forno convencional para assar, temperatura média, 180 graus, por aproximadamente 10 a 20 minutos


sexta-feira, 23 de março de 2012

A festa no ceu


Entre todas as aves, espalhou-se a notícia de uma festa no
Céu. Todas as aves compareceriam e começaram a fazer
inveja aos animais e outros bichos da terra incapazes de vôo.
- Que não tem pena não vai poder ir a ao Céu – berrava a
Maritaca toda orgulhosa.
Imaginem quem foi dizer que ia também à festa... O Sapo-Boi,
que não querendo ficar pra trás, tratou logo de dizer:
- Eu também vou.
A Maritaca ficou surpresa:
- Como?! Sapo não voa.
- E precisa?
- Como você é ignorante. Fala pros cotovelos. Onde já se viu
sapo voar?
Pois bem, o Sapo-Boi disse que tinha sido convidado e que ia
sem dúvida nenhuma.

- Sou convidado de honra do São Pedro. Ele me disse que não
abre o portão do Céu enquanto eu não chegar.
Os bichos só faltaram morrer de rir e Maritaca, então, nem se
fala.
Disparou a falar mal do Sapo-Boi. Dizia que ele era pesado e
nem sabia dar uma corrida, seria capaz de aparecer naquelas
alturas.
- Sua língua, Dona Maritaca, não é feita de aço, mas ela corta
uma navalha.
Para não ter que brigar com a Maritaca, o Sapo-Boi saiu de
perto, resmungando pra si mesmo: Essa Maritaca é como
pernilongo, só cala o bico com um tapa.
O Sapo-Boi tinha seu plano. Estão rindo de mim, mas não
perdem por esperar. Duas palavras abrem qualquer porta:
puxe e empurre. Vou nesta festa nem que tenho que pregar
penas por todo o corpo.
Tenho uma idéia: vou procurar o Urubu. Posso descolar uma
carona. A esperteza é fazer isto com arte! Não há urubu que
não cobiça uma boa carniça. Basta-me oferecer pra ele as
carniças do brejo que ele me leva. São as pequenas coisas que
fazem as grandes diferenças – assim foi pensando o Sapo-Boi.
Na véspera da Festa do Céu, procurou o Urubu e deu uma
prosa boa divertindo muito o dono da casa. Prometeu mundo e
fundos pro carniceiro. Depois disse:
- Você vai à Festa no Céu.
- Vou sim. Todas as aves foram convidadas. Se você fosse uma
ave, teria sido também – disse o Urubu.

O Sapo-Boi que era muito vaidoso e orgulho até os cabelos e,
só pra não dar o braço a torcer, completou:
- Bom, camarada Urubu, quem é coxo parte cedo e eu vou
indo, porque o caminho é comprido. Tem que me apressar,
ainda vou me arrumar para ir a Festa no Céu.
O Urubu também ficou surpreso:
- Você vai mesmo?
- Se vou? Claro!
- De que jeito?
- Indo – respondeu o Sapo-Boi com sua bocarra escancarada,
todo confiante. - Até lá, camarada Urubu, sem falta!
Em vez de sair da casa o Urubu, o Sapo-Boi deu um pulo pela
janela do quarto do Urubu e vendo a viola, em cima da cama,
meteu-se dentro dela, encolhendo-se todo, ajuntando bem as
penas longas. Se você controla os pés, controla a mente. Ficou
quietinho: Aqui me ajeito. Vou ou não vou na Festa?! Sempre
tem um chinelo velho para um pé cansado.
O urubu, mais tarde, pegou na viola, amarrou-a a tira-colo e
bateu asas para o céu, vrru-rru-rrum... O Sapo-Boi ficou na
sua, bem amoitado no fundo da viola.
Chegando ao céu, o Urubu arriou a viola em um canto e foi
procurar as outras aves pra prosear.
O Sapo-Boi botou um olhão de fora e, vendo que estava
sozinho, ninguém pra xeretar, deu um pulo e ganhou a pista
da Festa, todo satisfeito.
Não queiram saber o espanto que as aves tiveram, vendo o
sapo pulando no céu!

Perguntaram e perguntaram curiosas:
- Como você chegou até aqui?
Mas o Sapo-Boi, esperto demais, só fazia conversa mole:
- Chegando, uai.
A Maritaca na acreditava no que via: tem carne escondida
debaixo desse angu. Em terra de cego, quem tem um olho é
rei, dois é deus e três é o diabo. Ainda descubro com esse
bocudo veio parar aqui.
A festa começou e o sapo tomou parte se exibindo o tempo
todo. Nem pro Urubu ele quis contar. Foi até arrogante:
- Eu não lhe disse que vinha? Cabra-macho não bebe água,
masca fumo e engole a baba.
Pela madrugada, sabendo que só podia voltar do mesmo jeito
da vinda, o Sapo-Boi foi-se esgueirando e correu para onde o
Urubu havia deixado a viola. Encontrou a viola e acomodou-se,
como da outra feita.
O sol ia saindo, acabou-se a festa e os convidados foram
voando, cada um para seu destino. O Urubu agarrou a sua
viola e tocou-se para a terra, vrru-rru-rrum...
Ia pelo meio do caminho, quando, numa curva, o sapo mexeuse
e o urubu, espiando para dentro do instrumento, viu o bicho
lá no escuro, todo curvado, feito uma bola. Só os enormes
olhos brilhando.
- Ah! camarada sapo! É assim que você vai à festa no Céu?
- Uma carona não faz mal a ninguém – respondeu o Sapo-Boi,
meio sem jeito.

- Então foi desse jeito que você veio?
- Coác! Usando um pouco minha inteligência, né, camarada.
O Urubu achou o Sapo-Boi muito folgado e, além do mais, ele
contou muito papo na festa. Me fez de bobo. Se tivesse ao
menos me contado. Merece um castigo – concluiu o Urubu.
- Vou te jogar lá embaixo – avisou pro Sapo-Boi.
- Cê tá louco?! – berrou o Sapo-Boi, escancarando o bocão.
O Urubu estava decidido em atirar o Sapo-Boi lá de cima.
- Pode escolher: quer cair no chão ou na água?
O Sapo-Boi desconfiou da proposta: conhecendo o urubu, ele
vai me pirraçar. Boca de mel, coração de fel. Vai me jogar
onde eu não escolher. Para quem está se afogando, jacaré é
tronco. Cachorro mordido de cobra tem medo até de lingüiça.
Então, o Sapo-Boi querendo ser mais esperto que o Urubu, foi
logo dizendo:
- Me joga no chão mesmo.
Urubu ficou surpreso com o pedido. Este sapo deve ter pirado.
- Tem certeza que isso mesmo que você quer?
- Claro, camarada Urubu – completou o Sapo-Boi, resmungo
pra si mesmo: O destino não é uma questão de sorte, é uma
questão de escolha.
E, naquelas alturas, o Urubu emborcou a viola. O sapo
despencou-se para baixo e veio zunindo. E rezava: - Coác! Se
eu desta escapar, nunca mais boto as patas nas alturas!

Nem converso demais. É melhor calar-se e deixar que as pessoas
pensem que você é tolo, do que falar e acabar com a dúvida.
E vendo as serras lá embaixo, berrou desesperado:
- Coác! Arreda pedras!
E as pedras não arredaram. O Sapo-Boi então pode concluir
antes de esborrachar nelas: A esperança é um urubu pintado
de verde.
Bateu em cima das pedras como um tomate maduro,
esparramando-se todo. Ficou em pedaços.
Conta-se, lá pras bandas do brejo, que Nossa Senhora, com
pena do infeliz sapo, juntou todos os pedaços do seu corpo
esparramado nas pedras e o sapo viveu de novo. Aprendeu
uma sábia lição: Nosso verdadeiro inimigo está em nós
mesmos. Não são os grandes planos que dão certo, são os
pequenos detalhes. Não cuidei dos detalhes.
- Por isso o sapo tem o couro todo cheio de remendos. A
primeira vítima da ignorância é o próprio ignorante – explica a
Maritaca, sempre com certa maldade nos olhos esverdeados
toda vez que conta essa história.
eu resolvi abrir um novo blog!visitem ainda não tem muita coisa mais tenho certeza que irão gostar
e clicar no gatinho que você entrara la!

sábado, 17 de março de 2012

O que e a pascoa?

a pascoa nao e so chocolate a pascoa e um dia importante poque nesse dia ocorreu a ressureiçao de Jesus,o coelhinho da pascoa existe para nos fazer refletir que e o dia  da ressureiçao,dia de paz,alegria,felicidade,amor entao desejo a voces de coraçao uma feliz pascoa,com muita alegria.
                        bjs samantha

MARRIE E MAX


FELIX E NIQUITO


mingau e garfield


sexta-feira, 2 de março de 2012

a bruxinha e sua vassoura


Era uma vez uma bruxinha,mas não era uma bruxa mau era do bem,um dia ela resolveu chamar os seus 3 gatinhos milu,bambi,amarelinho para ir com ela a loja,e la na loja tinha uma vassoura e a bruxinha disse:
-Eu acho que vou comprar essa vassoura!
Então a bruxinha comprou a vassoura,e chegou em sua casa,e resolveu jogar um pó magico na vassoura para poder falar e voar,jogou o pó magico e a vassoura levantou e disse:
-Ola eu sou a vassoura,a sua ordem.
Então a bruxinha disse que queria um suco,e a vassoura pegou o copo de suco e quebrou ele,a bruxinha percebeu algo errado,e então ela pediu uma flor,e uma folha ela trouxe,a bruxinha percebeu então que ela tinha jogado o pó magico errado,ela chamou a vassoura e jogou o pó magico certo e então a vassoura passou a fazer as coisas certas.
Fim

a gatinha kiara


Era uma vez em um bosque morava uma gatinha chamada kiara,pois ainda era filhote sua mamãe não a deixava sair sozinha.Um dia kiara viu uma borboleta e resolveu brincar com ela,foi correndo ate suas patinhas não aguentarem,derrepente apareceu um cachorro kiara com medo tentou fugir mais o cachorro era bonzinho e kiara disse:
-Ola cachorrinho eu estou perdida você poderia me levar para casa?
entao o velho cachorro disse:
-Levo sim,mas nao deve andar sozinha,porque aqui e muito perigoso.
Então o cachorro levou kiara para sua casa e a mãe de kiara disse:
-Eu estava te procurando kiara!você me desobedeceu!
-Desculpe mamãe eu nunca mais vou desobedecer
Então a partir desse dia kiara nunca mais saiu sozinha.
FIM

o gatinho atrapalhao

iau, Miau, vou passear no quintal,

disse Boris, o gatinho.

Andou, correu, subiu, desceu e "tibum", tropeçou.

Caiu na lata de óleo

e saiu melado igual a pinto pelado.

u, au, fez o cachorro. Não conheço você, não.

uá, quá, disse o pato. Boris você não é, não.

urrupaco, papaco, papaco.

Sai senão te empaco, disse o papagaio.

oris ficou muito triste. Seus amigos não o conheciam mais e ninguém

queria brincar com ele.

Aí mamãe gata chegou.

- Boris, meu filho, por que você está tão triste?

ocê me conhece, mamãe?,

perguntou Boris.

- Claro, meu filho! Mesmo vermelho de tomate, verde igual a abacate, amarelo como marmelo, eu conheço sempre você, Boris querido.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A Gata Branca

Era uma vez um velho rei que tinha três filhos e não sabia a quem deixar o seu reino.
Um dia chamou-os e disse-lhes: “Já estou velho e devo deixar o trono a um de vós. Sois os três valentes e capazes, por isso decidi deixar o reino a quem me trouxer o cão mais pequeno do mundo.”
Os irmãos mais velhos partiram e fizeram de tudo para agradar ao pai. O mais novo, pelo contrário, como não sabia o que fazer, andou a vaguear pela floresta.
Um dia desabou uma tempestade. O rapaz, que não tinha onde se abrigar, viu uma luz ao longe e resolveu segui-la. Depois de andar um bom bocado, chegou a um castelo maravilhoso com portas de ouro. Dentro, sentada no trono, estava uma bela gata branca com uma coroa de rubis e safiras.
O rapaz estava espantado, mas a gata recebeu-o muito bem e pô-lo à vontade. Ofereceu-lhe um óptimo jantar e deu-lhe o melhor quarto do castelo. Com o passar do tempo, os dois ficaram amigos. Juntos, passeavam, brincavam e liam.
Entretanto, já tinha passado quase um ano e o príncipe tinha-se esquecido de procurar o cãozinho para o seu pai. Mas a gata que sabia sempre tudo disse:
“Pega nesta bolota e leva-a ao teu pai.”
O jovem obedeceu. Quando o pai abriu a bolota viu um cãozinho minúsculo que abanava o rabo alegremente.
Mas o rei não tinha ficado convencido.
Chamou então os três irmãos e disse-lhes:
“Preciso de outra prova. Darei o meu reino a quem me trouxer um pano tão fino que possa entrar no buraco de uma agulha.”
Os irmãos mais velhos partiram e fizeram de tudo para agradar ao pai.
O mais novo voltou logo para o castelo da gata branca e passou outro ano com ela, passeando, lendo e brincando.
Quando chegou o momento de regressar ao pai, o rapaz não sabia o que fazer.
“Pega nesta noz e leva-a ao teu pai, disse-lhe a gata.
O rei abriu a noz e encontrou uma avelã.
Abriu a avelã e encontrou um grão de trigo, abriu o grão de trigo e encontrou o tecido mais leve e precioso do mundo.
Mas o rei ainda não estava convencido.
“Preciso de uma última prova”, disse.
“Deixarei o meu reino a quem encontrar uma princesa bela e gentil, digna de se tornar rainha.
Os irmãos mais velhos partiram e fizeram de tudo para agradar ao pai. O mais novo voltou para a gata. Passearam, leram e brincaram e mais um ano passaram juntos.
Até que uma noite a gata lhe disse:
“Eu sou a princesa que procuras. Um feitiço transformou-me em gata, mas se tiveres coragem de me cortar a cabeça e o rabo, voltarei a ser uma rapariga.”
No início o rapaz não conseguia sequer pensar no assunto, mas depois ganhou coragem. Pegou num machado e fez o que a gata lhe disse. Diante dos seus olhos apareceu uma rapariga linda.
O rei ficou tão emocionado com a simpatia e beleza da princesa gata que logo quis entregar a coroa e o reino ao filho mais novo. “Não é preciso!”, disse a princesa. O meu pai deixou-me os seus reinos e eu quero dividi-los convosco.
Houve uma grande festa para festejar o casamento do filho mais novo do rei e a partir daquele dia cada um tinha a sua coroa e todos viveram felizes para sempre.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

alfabeto sapinho


























gente estive olhando em uma pasta encontrei esse lindo alfabeto e resolvi postar no blog espero que gostem.